segunda-feira, 14 de maio de 2012

QUÃO BOM SERIA A UNIÃO DOS ASSEMBLEIANOS

A paz do Senhor a todos!

Moro em Laranjal do Jari - AP, sul do estado do Amapá e congrego na Assembleia de Deus em Laranjal do Jari - AP.

Amados irmãos lendo a Biblia no Salmo 133:1 - "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos".
Então lembrei-me da igreja que participo e congrego a 09 anos, a Assembléia de Deus, uma igreja que reúne diversos homens e mulheres de Deus durante esses 100 anos e 11 meses de fundação. Tive fazendo uma analise rápida e simples sobre o nosso quadro ministerial nacional, temos tantos homens santos e tementes que poderiam estar unidos em prol de uma causa maior, o Reino de Deus, e muitas vezes vivem se degladiando, debochando uns dos outros (não falo aqui dos adeptos do neopentecostalismo, pois esses merecem ser combatidos), falo dos homens de Deus tementes, teólogos assembleianos do século XXI.
EXEMPLO:
Comprei no mês passado o livro Teologia Sistemática Pentecostal, escrita por teólogos pentecostais assembleianos, uma coleção seleta de pastores unidos num propósito único.
AUTORES:
Pastor Claudionor de Andrade - Bibliologia
Pastor Esequias Soares - Teologia
Pastor Severino Pedro da Silva - Cristologia
Pastor Antonio Gilberto - Pneumatologia e Soteriologia
Pastor Elinaldo Renovato de Lima - Antropologia
Pastor Elienai Cabral - Hamartiologia
Pastor Geremias do Couto - Eclesiologia
Pastor Wagner Gaby - Angelologia
Pastor Ciro Sanches Zibordi - Escatologia
Não conheço nenhum desses irmãos pessoalmente, só conheço através das obras deles publicadas, e através de blogs e colunas em sites na internet. Creio que não é só eu mas alguns milhares de assembleianos espalhados por esse Brasil a fora, que oram para que aconteça mais união e menos desunião.

Ai me surge algumas perguntas, como simples membro dessa igreja:
É dificil essa união mais vezes(não necessariamente só entre esses autores da obra supracitados)?
Se não. Por que?
O que deve ser feito para esse tipo de união funcionar?

No meio Assembleiano, apesar de muitos terem se corrompido com o mundo, ainda existe esses remanescentes fieis, mas onde eles estão? O que estão fazendo?

Estamos na ultima hora, é necessario a união e cooperação de todos para reformular a ASSEMBLEIA DE DEUS.

Que DEUS abençoe a todos em nome de JESUS.

SDS,

Jardel França

sábado, 28 de abril de 2012

EVANGELHOS QUE PAULO JAMAIS PREGARIA(CALVINISTA OU ARMINIANISTA?) 2


Caro Calvino, permita-me discordar
Segundo as Santas Escrituras, a escolha para a salvação foi, primeiramente, coletiva — Deus elegeu em Cristo o seu povo (Ef 1.4,5; 1 Pe 2.9). Daí Jesus ter dito: "... edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18). Isso significa que o Corpo de Cristo foi escolhido antes da fundação do mundo. Não houve, pois, a eleição de uns indivíduos para a salvação e de outros para a perdição.
Não existe eleição individual? Na verdade, o plano de salvação abrange todos os indivíduos que vão sendo incluídos na Igreja por meio da fé na obra de Cristo, como lemos em Atos 2.47: "... acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (ARA). A Igreja já foi eleita, porém ainda há lugar para mais pessoas nesse Corpo: "... quem quiser tome de graça da água da vida" (Ap 22.17).
Jesus enfatizou que a eleição individual é para quem aceita o seu chamamento geral para a salvação (Mt 11.28-30). Ao afirmar que "... muitos são chamados, mas poucos, escolhidos", Ele revelou que, das multidões que ouvem o Evangelho, apenas uma parte o segue (Mt 22.14).
De acordo com Efésios 1.5, o Senhor "... nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade". No entanto, quando os indivíduos se tornam efetivamente filhos de Deus e parte integrante do povo eleito? A resposta está em João 1.12: "... a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome".
A Palavra de Deus menciona, ainda, a eleição individual de alguns homens para o ministério. Paulo afirmou que Deus o separou desde o ventre de sua mãe e o chamou pela sua graça (Gl 1.15). O mesmo aconteceu com Davi (Sl 22.10), Jeremias (1.5), Isaías (49.1) e João Batista (Lc 1.15). Contudo, essa escolha soberana do Senhor para o santo ministério não interfere em seu desejo de salvar a todos os seres humanos (1 Tm 2.4).
Essa eleição individual não exclui o livre-arbítrio, uma vez que os homens de Deus mencionados podiam desobedecer à chamada divina. Paulo deixou claro isso ao contar o testemunho de sua conversão ao rei Agripa: "E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? (...) Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial" (At 26.14-19). E se o apóstolo tivesse desobedecido à visão?

Texto extraido do livro Evangelhos que Paulo Jamais pregara - PAG: 103 e 104
Escrito pelo Pastor Ciro Sanches Zibordi, publicado pela editora CPAD.
 
Observação:
Eu compartilho do mesmo pensamento do pastor Ciro, acredito que a maioria dos Pentecostais clássicos também acreditam assim, estarei publicando mais algumas paginas do belo livro supracitado em complementação desta postagem.
Não quero levantar polêmicas, mas apenas expressar algo que seja compativel com o que acredito.

Jardel França
 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

EVANGELHOS QUE PAULO JAMAIS PREGARIA(CALVINISTA OU ARMINIANISTA?)


Calvino, Armínio ou a Bíblia?

Perguntaram a um pregador:
— O irmão é calvinista ou arminianista?
— Depende do público. — Respondeu. — Se os ouvintes forem teólogos, sou calvinista. Se forem leigos, prefiro ser arminianista...
Calvino acreditava na predestinação incondicional, teoria pela qual ele defendia cinco pontos principáis:
Eleição incondicional. De acordo com Calvino, Deus teria escolhido certos indivíduos para a salvação, antes da fundação do mundo. Tais eleitos, de modo soberano, são conduzidos a uma aceitação voluntária a Cristo. Quanto aos não-eleitos, já estariam condenados ao sofrimento eterno desde o útero!
Expiação restrita. A obra expiatória de Cristo teria sido realizada apenas em prol de alguns eleitos, e não por toda a humanidade.
Graça irresistível. O calvinismo afirma que o Espírito Santo chama os eleitos internamente, em seus corações, e os leva à salvação. Tal chamado não estaria limitado ao livre-arbítrio; é o Espírito quem, pela graça, conduz o eleito a crer e se arrepender.
Incapacidade total. Em decorrência do pecado, o homem teria perdido a capacidade de crer no evangelho. Ele possui a faculdade da volição, o livre-arbítrio, porém a sua vontade não é livre, na prática, haja vista estar presa à sua natureza decaída.
Segurança da salvação. Todos os escolhidos por Deus, pelos quais Jesus teria morrido, estariam eternamente salvos, haja o que houver. Eles, por conseguinte, perseverarão até o fim, não por sua própria vontade, mas por obra do Espírito Santo em seus corações.
Já Armínio afirmava que, apesar do pecado ter afetado seriamente a natureza humana, o homem não foi deixado em um estado de total impotência espiritual. Para ele, a eleição de certos indivíduos baseia-se na presciência de Deus, conhecimento prévio de que os eleitos corresponderão ao seu chamado. Acreditava que a obra de Cristo não assegurou efetivamente a salvação de ninguém.
E claro que Calvino e Armínio tinham razão em alguns pontos que defendiam. Mas, se você está se firmando na teologia desses homens falíveis, receio que esteja em um terreno movediço. Se você tem travado longos debates para defender o pensamento deles, esqueceu-se de que "... toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada" (1 Pe 1.24,25).

Texto extraido do livro Evangelhos que Paulo Jamais pregara - PAG: 102 e 103
Escrito pelo Pastor Ciro Sanches Zibordi, publicado pela editora CPAD.
 
 
Observação:

Eu compartilho do mesmo pensamento do pastor Ciro, acredito que a maioria dos Pentecostais clássicos também acreditam assim, estarei publicando mais algumas paginas do belo livro supracitado em complementação desta postagem.
Não quero levantar polêmicas, mas apenas expressar algo que seja compativel com o que acredito.

Jardel França
 

terça-feira, 10 de abril de 2012

AS TRIBULAÇÕES E POBREZAS AINDA SÃO UTEIS

"porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade."  (II Coríntios 8 : 2)

Conforme o texto acima é possivel ter Tribulação e ainda estar alegre e ter pobreza e ser abundantemente rico.
Ai me surgem algumas perguntas:
1 - Será que os pastores da teologia da prosperidade acham desse versiculo?
2 - Pobreza é maldição?
3 - E nós porque sempre queremos buscar em primeiro lugar as coisas da terra?

É necessario sermos sensatos, não podemos abraçar a teologia da miseria, mas também valorizar a teologia da prosperidade é viver na miseria. 

O que voce escolhe?

Deus Abençõe todos!

sds,

Jardel França

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Os Últimos dias

1 Tm  4: 1;2

1  MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
2  Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;

ALGUÉM AINDA DUVIDA SE ESTAMOS VIVENDO OS ULTIMOS DIAS?

Irmãos sejamos sobrios e estejamos vigilantes.

SDS,

Jardel França

quinta-feira, 29 de março de 2012

Ofensa, quem a suporta?

A Paz do Senhor Jesus!

Amados irmãos, esse tema (Ofensa) é muito importante para a vida cristã, veja:
Mateus 6:12  E perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos tem ofendidos;
Jesus realmente podia falar dessa forma, nós perdoamos, mas e nós temos perdoado alguém?
Muitas das vezes falamos que amamos, mas não perdoamos então a nossa oração é vã.
Pensemos bem, as ofensas nos faz nos aproximar do Senhor Jesus, pois nos dão oportunidades de perdoar quem nos ofendeu, assim como nós fizemos com Jesus e fomos perdoado.

Lembre-se bem antes de dizer não a um pedido de perdão.
Jardel França

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Ser crente é não crer em muita coisa

Ser crente é não crer em muita coisaUm homem que considero muito sábio um dia me ensinou: “Você não deve crer em muita coisa”. Longe de ser um incentivo ao ceticismo, esse conselho ao longo dos anos ajudou-me a selecionar de tudo que li e ouvi o que de fato importava para a minha fé.

A ideia de compendiar as crenças não é estranha às Escrituras. Todo o Espírito da lei de Moisés está resumido nos Dez Mandamentos, que no Novo Testamento encontramos espremido ainda na ordem de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, e isso abrange não só a Lei, mas também os Profetas. Ou seja, toda a prática sugerida pela revelação do Antigo Testamento caberia num versículo.

Sobre o que, na era da graça, vem a constituir a “verdadeira igreja”, preocupação que veio a gerar inúmeras correntes migratórias, não raro conduzindo a destinos fatais para a fé, temos o teste simples de João: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus.

A fé tende ao simples, ao essencial, ao indispensável. Todo o resto é acessório. Não que as convicções pessoais ou coletivas que vinculamos à fé sejam necessariamente ruins, porque ninguém vive sem convicções. Afinal, elas é que nos orientam em todos os aspectos da vida. Mas tenho para mim que as convicções também são regidas por uma regra simples: não podem se igualar e muito menos se impor ao que é exclusivo da fé.

Por exemplo, a nossa fé diz que Jesus voltará para buscar a sua Igreja e que viveremos com ele eternamente. Já as ideias pré, midi e pós-tribulacionistas são acessórias. Uma delas provavelmente está certa, mas quem pode traçar pela Bíblia um calendário preciso dos eventos futuros, se nem mesmo os profetas, inspirados diretamente por Deus, se expressaram com clareza sobre o assunto? E agora, você vai se recusar a ir para o céu se Jesus voltar num momento que desminta a sua convicção? E se depois da volta de Jesus você descobrir que não há Milênio, vai pedir transferência para o inferno? Por que apostar a salvação numa teoria, se você já tem a fé? Você pode ter a sua convicção, defendê-la, debatê-la, escrever livros a respeito dela. O que não pode é transformar em fé o que é simples convicção.

Fico exasperado quando ouço certos mestres, por mais piedosos e renomados, apresentarem teorias e meras convicções pessoais como se fossem “bíblicas”, no sentido de inquestionáveis, inspiradas, essenciais à salvação, seguidas da indefectível advertência de que os pensamentos divergentes são “antibíblicos”. No especulativo campo da escatologia, parecem ser mais esclarecidos que Daniel ou dão a impressão de que foram buscar em Patmos evidências que João deixou passar despercebidas. Posso não ter o conhecimento deles, mas afirmo que nisso eles estão errados, porque, em vez de esclarecer, semeiam confusão.

Nestes tempos de falsos cristos e teologias esdrúxulas que proliferam como baratas, a melhor atitude é nos agarrarmos à fé, porque cada vez mais iremos depender do essencial. Se necessário, abandone até as suas convicções, como o marinheiro que se desfaz da carga do navio na tempestade. Suas convicções não vão salvá-lo. Novas teorias e teologias poderão desviá-lo do céu. A única coisa que garante a sua salvação é a fé.

Vi no Blog do Judson Canto - O balido
http://judsoncanto.wordpress.com/2012/01/16/ser-crente-e-nao-crer-em-muita-coisa/

Crescendo como Jesus

Leitura: Lucas 2:52

Introdução:
Neste texto, Jesus tinha 12 anos, estava entrando na adolescência, estava sujeito Vers. 51 ao seu pai e sua mãe, mas crescia de forma maravilhosa. Hoje em nossos dias ainda podemos conferir a algum de nossos adolescentes, essas características como: Crescimento em Sabedoria, Estatura e em Graça, diante de Deus e dos Homens e ainda está sujeito aos seus pais.
Neste pequeno sermão conversaremos sobre esses três tipos de crescimento.

1 - Ele Crescia em Sabedoria - LC 2:52
Sabedoria significa excelência mental no sentido mais alto e completo, expressando uma atitude bem como um ato da mente. Compreende conhecimento e implica bondade, que inclui o esforço pelos fins mais dignos, bem como o uso dos melhores meios para a sua realização. Nunca é atribuído a ninguém exceto Deus e boas pessoas, a não ser em sentido claramente irônico.

A) Como podemos crescer em Sabedoria?
I – Temendo ao SENHOR – PV 1:7
Temer ao Senhor, não é ter medo de DEUS e sim temê-lo, reverencia-lo, respeita-lo, é ter em o desejo de obedece-lo, temos que ter ciência de que o homem é a imagem e semelhança de DEUS então devemos trata-los com dignidade. Em FL 4:8 paulo dá uma dica do que podemos nos valer para temer ao Senhor.
II – Andando em Retidão – PV 2:7
Andar em caminhos retos é andar em Integridade, ter valores morais, não ter inveja do mundo, é andar como Jesus andou. Ser reto é ser agradável, pode também significar endireitar outros caminhos. E nos estamos endireitando ou sendo endireitados pelo mundo?
III – Sujeitando-nos a Deus e aos nossos pais – LC 2:51
O significado de Sujeito é alguém que se rende à vontade de outro.
Veja em EF 5:21, TG 4:7; I PE 2:18, Ef 6:1

2 – Ele crescia em estatura – LC 2:52
O termo Estatura significa Medida, da cabeça aos pés, duma pessoa em posição rigorosamente vertical; altura.
No texto acima vimos que Jesus Crescia em estatura, ele se desenvolvia no tamanho, mas esse crescimento não era o principal, pois a bíblia diz que ele crescia em sabedoria, e em graça, o crescimento no tamanho era natural, assim como a sua mudança de voz e nascimento de pelos. Hoje nos nossos dias existe muitos crescendo apenas no tamanho e não crescem nada em sabedoria e em Graça. Deus olha ao homem não pelo tamanho, mas sim pelo nível de sabedoria e graça contida nele.
Por exemplo: Saul – era grande e bonito(I SM 9:2), mas Zaqueu era pequeno(LC 19:3), e Jesus quis ficar na casa de Zaqueu(LC 19:5) e Deus rejeitou Saul (I SM 15:26), isso não quer dizer que os de grande estatura e os bonitos não são importantes e valorosos, pois Davi era Belo (I SM 16:12) e Jesus não era pequeno.

3 – Ele Crescia em Graça – Lc 2:52 e 2:40
O Significado de graça é Favor imerecido, Jesus crescia na graça por que era encantador, amável, agradável  graça é favor que alguém recebe sem qualquer mérito próprio. É pela graça que somos salvos EF 2:8.
Por ex: em nosso meio, quantos tem crescido na Graça? Quantos tem ensinado as coisas de Deus? Quantos tem falado com Deus?

A)    Como podemos crescer em graça?
I)    Dando bom Testemunho – LC 4:22 – HB 12:1
Jesus crescia e dava testemunho diante de Deus e dos Homens, e hoje nós damos bom testemunho? O que falam os homens sobre nós? O que diz Deus sobre nós?
II)    Nos afastando do mundo ou odiando o mundo - I Jo 2:15
O mundo aqui é o sistema mundano, como as malignidades, a corrupção humana, o sexo ilícito, a promiscuidade e a sensualidade.
III)    Se aproximando de Deus e o amando – HB 11:6 – I Jo 5:2.
 
Conclusão:
Como está a nosso desenvolvimento perante Deus e os Homens? Você pode fazer uma analise do seu crescimento? Onde você quer chegar? Qual é o seu limite? Muitos tem se limitado a imitar pessoas e não imitam a Jesus, Imitam a Neymar, Pitty, famosos, mas não sabem nada de Jesus. Seja como ele(I Jo 2:6).


grato,

Jardel França