sábado, 28 de abril de 2012

EVANGELHOS QUE PAULO JAMAIS PREGARIA(CALVINISTA OU ARMINIANISTA?) 2


Caro Calvino, permita-me discordar
Segundo as Santas Escrituras, a escolha para a salvação foi, primeiramente, coletiva — Deus elegeu em Cristo o seu povo (Ef 1.4,5; 1 Pe 2.9). Daí Jesus ter dito: "... edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18). Isso significa que o Corpo de Cristo foi escolhido antes da fundação do mundo. Não houve, pois, a eleição de uns indivíduos para a salvação e de outros para a perdição.
Não existe eleição individual? Na verdade, o plano de salvação abrange todos os indivíduos que vão sendo incluídos na Igreja por meio da fé na obra de Cristo, como lemos em Atos 2.47: "... acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (ARA). A Igreja já foi eleita, porém ainda há lugar para mais pessoas nesse Corpo: "... quem quiser tome de graça da água da vida" (Ap 22.17).
Jesus enfatizou que a eleição individual é para quem aceita o seu chamamento geral para a salvação (Mt 11.28-30). Ao afirmar que "... muitos são chamados, mas poucos, escolhidos", Ele revelou que, das multidões que ouvem o Evangelho, apenas uma parte o segue (Mt 22.14).
De acordo com Efésios 1.5, o Senhor "... nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade". No entanto, quando os indivíduos se tornam efetivamente filhos de Deus e parte integrante do povo eleito? A resposta está em João 1.12: "... a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome".
A Palavra de Deus menciona, ainda, a eleição individual de alguns homens para o ministério. Paulo afirmou que Deus o separou desde o ventre de sua mãe e o chamou pela sua graça (Gl 1.15). O mesmo aconteceu com Davi (Sl 22.10), Jeremias (1.5), Isaías (49.1) e João Batista (Lc 1.15). Contudo, essa escolha soberana do Senhor para o santo ministério não interfere em seu desejo de salvar a todos os seres humanos (1 Tm 2.4).
Essa eleição individual não exclui o livre-arbítrio, uma vez que os homens de Deus mencionados podiam desobedecer à chamada divina. Paulo deixou claro isso ao contar o testemunho de sua conversão ao rei Agripa: "E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? (...) Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial" (At 26.14-19). E se o apóstolo tivesse desobedecido à visão?

Texto extraido do livro Evangelhos que Paulo Jamais pregara - PAG: 103 e 104
Escrito pelo Pastor Ciro Sanches Zibordi, publicado pela editora CPAD.
 
Observação:
Eu compartilho do mesmo pensamento do pastor Ciro, acredito que a maioria dos Pentecostais clássicos também acreditam assim, estarei publicando mais algumas paginas do belo livro supracitado em complementação desta postagem.
Não quero levantar polêmicas, mas apenas expressar algo que seja compativel com o que acredito.

Jardel França
 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

EVANGELHOS QUE PAULO JAMAIS PREGARIA(CALVINISTA OU ARMINIANISTA?)


Calvino, Armínio ou a Bíblia?

Perguntaram a um pregador:
— O irmão é calvinista ou arminianista?
— Depende do público. — Respondeu. — Se os ouvintes forem teólogos, sou calvinista. Se forem leigos, prefiro ser arminianista...
Calvino acreditava na predestinação incondicional, teoria pela qual ele defendia cinco pontos principáis:
Eleição incondicional. De acordo com Calvino, Deus teria escolhido certos indivíduos para a salvação, antes da fundação do mundo. Tais eleitos, de modo soberano, são conduzidos a uma aceitação voluntária a Cristo. Quanto aos não-eleitos, já estariam condenados ao sofrimento eterno desde o útero!
Expiação restrita. A obra expiatória de Cristo teria sido realizada apenas em prol de alguns eleitos, e não por toda a humanidade.
Graça irresistível. O calvinismo afirma que o Espírito Santo chama os eleitos internamente, em seus corações, e os leva à salvação. Tal chamado não estaria limitado ao livre-arbítrio; é o Espírito quem, pela graça, conduz o eleito a crer e se arrepender.
Incapacidade total. Em decorrência do pecado, o homem teria perdido a capacidade de crer no evangelho. Ele possui a faculdade da volição, o livre-arbítrio, porém a sua vontade não é livre, na prática, haja vista estar presa à sua natureza decaída.
Segurança da salvação. Todos os escolhidos por Deus, pelos quais Jesus teria morrido, estariam eternamente salvos, haja o que houver. Eles, por conseguinte, perseverarão até o fim, não por sua própria vontade, mas por obra do Espírito Santo em seus corações.
Já Armínio afirmava que, apesar do pecado ter afetado seriamente a natureza humana, o homem não foi deixado em um estado de total impotência espiritual. Para ele, a eleição de certos indivíduos baseia-se na presciência de Deus, conhecimento prévio de que os eleitos corresponderão ao seu chamado. Acreditava que a obra de Cristo não assegurou efetivamente a salvação de ninguém.
E claro que Calvino e Armínio tinham razão em alguns pontos que defendiam. Mas, se você está se firmando na teologia desses homens falíveis, receio que esteja em um terreno movediço. Se você tem travado longos debates para defender o pensamento deles, esqueceu-se de que "... toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada" (1 Pe 1.24,25).

Texto extraido do livro Evangelhos que Paulo Jamais pregara - PAG: 102 e 103
Escrito pelo Pastor Ciro Sanches Zibordi, publicado pela editora CPAD.
 
 
Observação:

Eu compartilho do mesmo pensamento do pastor Ciro, acredito que a maioria dos Pentecostais clássicos também acreditam assim, estarei publicando mais algumas paginas do belo livro supracitado em complementação desta postagem.
Não quero levantar polêmicas, mas apenas expressar algo que seja compativel com o que acredito.

Jardel França
 

terça-feira, 10 de abril de 2012

AS TRIBULAÇÕES E POBREZAS AINDA SÃO UTEIS

"porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade."  (II Coríntios 8 : 2)

Conforme o texto acima é possivel ter Tribulação e ainda estar alegre e ter pobreza e ser abundantemente rico.
Ai me surgem algumas perguntas:
1 - Será que os pastores da teologia da prosperidade acham desse versiculo?
2 - Pobreza é maldição?
3 - E nós porque sempre queremos buscar em primeiro lugar as coisas da terra?

É necessario sermos sensatos, não podemos abraçar a teologia da miseria, mas também valorizar a teologia da prosperidade é viver na miseria. 

O que voce escolhe?

Deus Abençõe todos!

sds,

Jardel França

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Os Últimos dias

1 Tm  4: 1;2

1  MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
2  Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;

ALGUÉM AINDA DUVIDA SE ESTAMOS VIVENDO OS ULTIMOS DIAS?

Irmãos sejamos sobrios e estejamos vigilantes.

SDS,

Jardel França